The morphometrical data related to the menisci of the adults have been reported by few authors and that of the fetuses have not been reported. The aims of the present study were to analyse the external circumference thickness, the width, peripheral and inner border lengths, and the distance between anterior and posterior horns of the fetal menisci and to compare the meniscal dimensions with that of the adult meniscal parameters which are available in the literature. The menisci from 106 knee joints of the formalin fixed South Indian fetuses which were obtained from the anatomy department were analysed. The fetuses which had musculoskeletal anomalies were excluded from the study. A vernier caliper of 0.02 mm accuracy and a non elastic cotton thread were used for the morphometry. After comparing the meniscal dimensions of the present study with the adult meniscus parameters, we established that the fetal parameters of the meniscus are entirely different from the adults. These differences are may be due to the mesenchymal differentiation or variability of the vasculature early in embryonic life. We believe that our study will provide support to the fetal anatomy, concerning surgical procedures and arthroscopy of the knee joint. Since the morphometric studies of the fetal menisci are not reported, this study may be considered new and needs to be studied further with different groups of fetuses from various stages of intrauterine development. This study is important not only for orthopedic surgeons, but also for morphologists and embryologists.

Los datos morfométricos relacionados con los meniscos de los adultos han sido reportados por algunos autores, mientras que en fetos éstos aún no han sido descritos. El objetivo del estudio fue analizar, en fetos, el grosor de la circunferencia externa, ancho, y longitud de los márgenes interno y externo, asi como la distancia entre los cuernos anteriores y posteriores. Además, comparar las dimensiones del menisco fetal con los parámetros de adultos disponibles en la literatura. Fueron analizados los meniscos de 106 articulaciones de rodillas fijadas en formalina, pertenecientes a fetos del sur de la India, obtenidos desde el Departamento de Anatomía. Los fetos con anomalías musculoesqueléticas fueron excluidos del estudio. Un pie de metro de 0,02 mm de precisión junto a hilo de algodón no elástico fueron utilizados para la morfometría. Después de comparar las dimensiones del menisco del presente estudio con los parámetros de meniscos adultos se estableció que los meniscos fetales son totalmente diferentes a los adultos. Estas diferencias pueden deberse a la diferenciación mesenquimal o la variabilidad de temprana vasculatura en la vida embrionaria. Creemos que nuestro estudio prestará apoyo a la anatomía fetal, en relación con los procedimientos quirúrgicos y la artroscopía de la rodilla. Los estudios morfométricos no han informado datos en meniscos fetales, por lo que esta investigación puede ser considerada novedosa y requiere seguir siendo estudiada con diferentes grupos de fetos en las diversas etapas del desarrollo intrauterino. Además el estudio de ser importante para los cirujanos ortopédicos, también lo es para morfólogos y embriólogos.

Padrões distintos de variações na drenagem venosa já foram observados. Durante a dissecção de rotina em nosso Departamento de Anatomia, observou-se um padrão incomum de drenagem das veias do lado esquerdo da face de um cadáver de meia idade. A veia facial apresentava curso normal de sua origem até a base da mandíbula, e então atravessava a base da mandíbula posteriormente à artéria facial. A seguir, juntava-se à divisão anterior da veia retromandibular para formar a veia facial comum, que drenava diretamente para a veia jugular externa. Um bom conhecimento anatômico da variação descrita acima nas veias faciais é essencial para garantir o sucesso que procedimentos cirúrgicos nessa região.

Different patterns of variations in the venous drainage have been observed in the past. During routine dissection in our Department of Anatomy, an unusual drainage pattern of the veins of the left side of the face of a middle aged cadaver was observed. The facial vein presented a normal course from its origin up to the base of mandible, and then it crossed the base of mandible posteriorly to the facial artery. Thereafter, it joined with the anterior division of retromandibular vein to form the common facial vein, which drained into the external jugular vein directly. Sound anatomic knowledge of the above variation in facial veins is essential to the success of surgical procedures in this region.

Este relato descreve uma variação nos vasos hepáticos e uma entrada anormal de artérias hepáticas no fígado, encontradas durante uma dissecção de rotina em um cadáver masculino de aproximadamente 43 anos. Uma artéria hepática acessória surgiu da artéria mesentérica superior e entrou no fígado no porta hepatis, ao passo que se constatou que a artéria hepática própria entrava no lobo hepático na fissura do ligamento venoso. Implicações clínicas desta variação são discutidas neste artigo.

This report describes a variation in blood vessels of the liver and abnormal entry of hepatic arteries into the liver found during routine dissection in an approximately 43-year-old male cadaver. An accessory hepatic artery arose from the superior mesenteric artery and entered the liver at the porta hepatis, whereas the proper hepatic artery was seen entering the left liver lobe at the fissure for ligamentum venosum. Clinical implications of such variation are discussed in the article.

O conhecimento sobre a formação e as relações da veia porta é importante para cirurgiões e radiologistas. As variações no nível de formação e o padrão de formação da veia porta podem causar confusões durante procedimentos cirúrgicos e radiológicos. Neste relato, apresentamos uma variação na formação da veia porta encontrada durante as dissecções cadavéricas. A veia porta foi formada pela união da veia esplênica, veia mesentérica superior e veias mesentéricas inferiores. A terminação anormal da veia gástrica esquerda na veia mesentérica superior antes da formação da veia porta também foi observada no mesmo cadáver. A identificação dessas variações é útil para tratar a ruptura traumática do mesentério.

The knowledge about the formation and relations of the portal vein is important for surgeons and radiologists. The variations in the level of formation and the pattern of formation of portal vein might lead to confusions during radiological and surgical procedures. Here we present a rare variation in the formation of the portal vein as found during the cadaveric dissections. The portal vein was formed by the union of splenic vein, superior mesenteric vein and inferior mesenteric veins. The abnormal termination of left gastric vein into superior mesenteric vein before the formation of portal vein was also seen in the same cadaver. Identification of these variations is useful in managing traumatic rupture of the mesentery.

During the laboratory dissection of the fore arm, an accessory head of flexor pollicis longus muscle has been observed unilaterally in the right upper limb of a male cadaver. It took its origin from the under surface of flexor digitorum superficialis muscle just distal to the origin of this muscle from medial epicondyle. On further dissection we have noticed that, the accessory belly was running downwards to the medial aspect of the tendon of flexor pollicis longus muscle for its insertion. Its possible role in anterior interosseous syndrome is discussed in detail with a brief review

Durante una disección en el laboratorio se encontró en el antebrazo derecho de un cadáver de sexo masculino una cabeza accesoria del músculo flexor largo del pulgar. Ésta se originaba de la superficie profunda del músculo flexor superficial de los dedos, inmediatamente distal al origen de este músculo en el epicónddilo medial. El vientre accesorio se dirigía hacia abajo medial al tendón del músculo flexor largo del pulgar hasta su inserción. Se discute detalladamente su posible rol en el síndrome interóseo anterior

CONTEXTO: Considerando a escassez de informações atualmente disponíveis sobre artérias frênicas inferiores, umestudo mais definitivo nos pareceu apropriado e necessário, tanto por suas potenciais aplicações clínicas quanto para fornecer dados adicionais à literatura anatômica contemporânea. OBJETIVO: A maioria dos livros-texto de anatomia oferece muito poucas informações referentes à anatomia e distribuição da artéria frênica inferior (AFI). Por este motivo, a origem da AFI foi investigada e a literatura disponível foi revisada. MÉTODOS: Trinta e dois cadáveres humanos adultos preservados em formol e obtidos dos departamentos de anatomia do Kasturba Medical College, Manipal and Mangalore foram dissecados, e a origem da AFI foi investigada. RESULTADOS: A AFI teve sua origem habitual na aorta abdominal em 28 casos; no entanto, nos quatro casos restantes, duas originavam-se do tronco celíaco, uma da artéria gástrica esquerda e uma da artéria renal direita. CONCLUSÃO: A AFI geralmente origina-se da aorta ou artéria celíaca, e menos freqüentemente das artérias renal, hepática ou gástrica esquerda. A AFI é a maior fonte de fornecimento arterial colateral ou parasitado para carcinoma hepatocelular, ficando atrás somente da artéria hepática. A literatura sobre a origem da AFI e as implicações clínicas de variação em sua origem foram revisadas neste artigo.

BACKGROUND: Considering the paucity of information presently available concerning inferior phrenic arteries, a more definitive study seemed appropriate and necessary, both for its potential clinical applications and to provide additional data to contemporary anatomical literature. OBJECTIVE: Most anatomical textbooks of gross anatomy offer very little information concerning the anatomy and distribution of the inferior phrenic artery (IPA). For that reason, the origin of the IPA has been studied and the available literature has been reviewed. METHODS: Thirty-two human adult cadavers preserved in formalin obtained from the departments of Anatomy, Kasturba Medical College, Manipal and Mangalore were dissected and the origin of the IPA was studied. RESULTS: The IPA had its usual origin from the abdominal aorta in 28 cases but in the remaining four cases, two were arising from the celiac trunk, one from the left gastric artery and one from the right renal artery. CONCLUSION: The IPA usually originates from the aorta or celiac artery, and less frequently from the renal, hepatic or left gastric arteries. The IPA is a major source of collateral or parasitized arterial supply to hepatocellular carcinoma, second only to the hepatic artery. Literature on the IPA origin and clinical implications of variation in its origin have been reviewed in this article.